A nova fábrica Renault de componentes chega ao sul do Brasil e traz benefícios não só para nós, revendedores da marca, mas para você também.

O investimento de mais de R$ 350 milhões na fábrica é prova que a montadora acredita muito no mercado nacional. A CIA (Curitiba Injeção de Alumínio) é a quarta fábrica da montadora no estado do Paraná.

Para conhecer mais sobre a CIA e entender melhor como essa fábrica Renault terá impacto em sua vida, continue lendo o post.

Características da nova fábrica Renault no Brasil
A fábrica Curitiba de Injeção de Alumínio é formada por 165 máquinas que vieram de lugares como Alemanha, França, Japão, Espanha, Coréia e também do Brasil. As máquinas produzidas aqui no país são usadas na linha de acabamento do cabeçote do motor e fornos de fusão.

A fábrica ocupa 14 mil metros quadrados, envolveu 11 países e mais de 2 mil pessoas em sua construção. Esta é a fábrica mais moderna da parceria Renault-Nissan-Mitsubishi e a única linha de injeção de cabeçote no Grupo Renault.

Luiz Pedrucci, presidente da Renault do Brasil, afirmou que “com a CIA o Brasil deixou de importar a parte de injeção de cabeçote do Japão e, com a produção local, isso gerou renda e empregos para o Paraná”.

Na CIA são 100 funcionários trabalhando em dois turnos. A fábrica tem capacidade para produzir 250 mil blocos de motor 1.6SCe por ano. Além disso, a CIA também é capaz de produzir 250 mil cabeçotes, do mesmo motor, por ano.

O foco nesse tipo de motor, segundo Pedrucci, é que ele já atende 60% da frota da Renault, além de ser um motor que proporciona redução do consumo de combustível.

Fabricação mais eficiente dos componentes
Com a nova fábrica, a produção dos componentes é mais rápida e eficiente. Para a produção do bloco são quatro etapas: fusão, injeção de alta pressão, acabamento e tratamento térmico.

Durante a fabricação é usado um processo mais moderno de lubrificação, reduzindo muito o consumo de óleo. O que antes gastava 12 litros por peça, agora gasta apenas 22 ml. Não bastasse essa economia, que reduz o preço final do componente, é também um processo mais rápido e mais limpo.

A injeção de alumínio, feita exclusivamente na CIA, é de forma totalmente robotizada. Com isso, a injetora é 15% mais produtiva, mesmo sendo 20% menor que os modelos de máquina anteriores.

Já a produção dos cabeçotes se dá em cinco fases: fusão, sopro de machos de areia, injeção de baixa pressão, acabamento e tratamento térmico. Todo esse processo de produção é livre de emissão de carbono, 20% mais eficiente e com maquinário 30% mais compacto que os anteriores.

Não bastasse toda essa tecnologia, dentro da CIA há um laboratório metalúrgico que testa a qualidade dos blocos e cabeçotes e tem equipamento de tomografia computadorizada industrial. É a primeira fábrica na América do Sul a possuir este tipo de equipamento.

Melhor custo-benefício
Com a nova fábrica o custo final de alguns modelos pode ser tornar mais competitivo no mercado. Hoje a Renault já produz o Sandero, Logan, Kwid, Duster, Duster Oroch, Captur e o Master.

Em média, 40% da produção nacional é exportada e em duas décadas de Renault no Brasil já foram produzidos mais de 2,8 milhões de veículos. A Renault ainda tem um plano para investir mais R$ 400 milhões no nosso mercado. Vale aguardar pelas novidades!

Por enquanto, só podemos comemorar. Quanto mais a produção é feita internamente, melhor o custo-benefício para aquisição final do veículo. E sabemos que quem compra um Renault, não quer mais outra vida.

Para saber tudo o que a marca pode oferecer, além de como adquirir um veículo a preço de fábrica Renault, entre em contato conosco que teremos o maior prazer em atendê-lo.